Luz Amarela nas Ruas: Como Marcas Estão Usando OOH e DOOH no Setembro Amarelo para Promover a Vida em Todo o Brasil
O Setembro Amarelo é mais do que uma campanha — é um chamado coletivo à empatia, à escuta e à valorização da vida. Em um país onde milhares de pessoas enfrentam diariamente batalhas silenciosas com a saúde mental, a comunicação urbana tem ganhado um novo papel: informar, acolher e apoiar.
Nesse cenário, o DOOH (Digital Out Of Home) tornou-se uma ferramenta poderosa para levar mensagens de esperança, acesso a canais de ajuda e campanhas de conscientização para milhões de brasileiros, diretamente nas ruas, avenidas e terminais urbanos.
De ações institucionais a ativações comunitárias, marcas estão assumindo seu papel social com campanhas de OOH e DOOH sensíveis, visuais e acessíveis — criando impacto onde ele é mais necessário: no dia a dia das pessoas.
Por Que Apostar em DOOH no Setembro Amarelo?
O DOOH permite que campanhas sociais sejam dinâmicas, adaptáveis e integradas com conteúdos digitais, oferecendo visibilidade ampla com linguagem emocional, acessível e urbana. No Setembro Amarelo, ele se transforma em uma vitrine de empatia e escuta.
Benefícios da estratégia:
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Alto impacto visual com mensagens acolhedoras em tempo real.
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Possibilidade de integrar QR Codes para serviços de apoio e informações.
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Humanização da marca e fortalecimento institucional com propósito.
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Presença em áreas de alta circulação urbana, escolar e comercial.
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Conexão emocional com públicos diversos, de forma não invasiva.
Como Marcas Estão Usando OOH e DOOH no Setembro Amarelo em Todo o Brasil
1. Campanhas com Mensagens de Apoio e Frases de Conforto
✅ Exemplo – São Paulo, Recife e Porto Alegre
A marca Natura exibiu painéis digitais com frases como:
"Você importa. Fale. Escute. Acolha."
As mensagens eram acompanhadas de visuais minimalistas em tons de amarelo e branco, com QR Codes direcionando para o site do CVV (Centro de Valorização da Vida).
???? Resultados:
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Campanha elogiada nas redes sociais.
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Mais de 15 mil acessos ao CVV via QR Code nos primeiros 7 dias.
2. DOOH com Depoimentos Reais e Apoio Institucional
✅ Exemplo – Brasília, Curitiba e Fortaleza
A Unimed Nacional ativou a campanha “Cuidar é Ouvir”, com vídeos curtos em DOOH exibindo frases reais de pacientes e profissionais da saúde mental. As peças convidavam o público a procurar ajuda profissional e indicavam canais de acolhimento.
???? Resultados:
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Campanha integrada à rede interna de psicólogos.
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Reforço da marca como promotora do cuidado integral.
3. Ativações com Interatividade e Participação do Público
✅ Exemplo – Salvador, Belém e Florianópolis
A rede de shoppings Aliansce Sonae criou a ação “Fale com Alguém”, com telas interativas em totens onde os visitantes podiam selecionar mensagens de apoio para enviar a alguém por QR Code, e algumas eram exibidas em painéis DOOH em tempo real.
???? Resultados:
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Engajamento emocional e espontâneo entre visitantes.
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Mais de 5 mil mensagens compartilhadas em 4 dias.
4. Campanhas Comunitárias com Apoio a Projetos Sociais
✅ Exemplo – Belo Horizonte, Manaus e Goiânia
A marca de telefonia Claro ativou DOOH com a mensagem:
"Conexões que salvam começam com uma escuta sincera."
A campanha foi integrada a uma ação de doação de chips com acesso gratuito a serviços de apoio psicológico.
???? Resultados:
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Campanha amplamente divulgada por instituições parceiras.
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Aproximação com públicos vulneráveis e impacto social mensurável.
Dicas Para Campanhas de DOOH no Setembro Amarelo
✔ Use frases simples, diretas e acolhedoras, como:
"Você não está sozinho."
"Falar é o primeiro passo."
✔ Utilize cores suaves (amarelo, branco, tons pastel) e design limpo.
✔ Inclua QR Codes para acesso ao CVV, canais de escuta ou conteúdos educativos.
✔ Posicione DOOH em escolas, universidades, terminais de transporte, shoppings, hospitais e centros urbanos.
✔ Evite tom comercial — o foco é institucional e social.
Por Que Marcas Devem Apoiar o Setembro Amarelo com DOOH?
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Responsabilidade social e reputação institucional fortalecidas.
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Conexão emocional com o público e geração de valor não comercial.
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Presença real nas cidades com mensagens que impactam positivamente.
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Alinhamento com práticas ESG e cultura organizacional saudável.
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Participação ativa na construção de um Brasil mais empático e consciente.
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